29 de abr. de 2014

A questão da Educação Física

}Componente curricular obrigatório- área das Linguagens
LEi de Diretrizes e Bases da EDucacão Nacional 9394/96
 Art. 26
}§ 3o A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:
I
– que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas(Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)
II – maior de trinta anos de idade; 
(Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)
III –
que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)
IV –
amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969; (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)ATESTADOS
V – 
(VETADO)
VI –
que tenha prole(Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

}Nos dias usar roupa adequada a prática: tênis, leggin, abrigo.
O Atestado Médico libera da prática  mas não da disciplina, que faz parte da área das Linguagens

26 de abr. de 2014

Feira do Livro 2014

de

26/04 a 11/05


Domingo a sexta, das 13h às 21h


Sábados, das 10h às 21h


14h – sessão de autógrafos de livros infantis


14h e 16h – SESC Espaço Criança


15h – Espetáculos infantis no palco da praça


17h30min – Sessão de autógrafos de livros adultos


19h – Livro Livre no palco da praça

https://www.facebook.com/feiradolivrosm

Reunião Turmas 101 e 102

Na terça-feira, dia 29 de abril haverá reunião com os pais das turmas dos 1ºs anos do Ensino Médio Politécnico, com a equipe diretiva e pedagógica
A reunião será no salão da escola às 7h30min
Os alunos tem aula normalmente
Levaram bilhete de comunicação aos pais na quinta-feira que devem vir assinados até segunda-feira, dia 28 de abril.
Pauta para reunião:
Organização do E.M.Politécnico
Avaliação
Normas de convivência -principalmente as relativas a horários, justificativas de avaliações, e encaminhamentos
A questão das faltas
Educação Física
Orientações aos pais em como auxiliar seus filhos em relação à escola

25 de abr. de 2014

Sexting Uma mistura das palavras sex, ou sexo, e texting, o torpedo em português.

'sexting' define a prática de divulgar fotos sensuais na internet.

A produção e o compartilhamento entre jovens e adolescentes de imagens com pouca ou nenhuma roupa ganhou o nome de sexting. Uma mistura das palavras sex, ou sexo, e texting, o torpedo em português. É uma palavra relativamente nova, que dá nome a uma prática perigosa.
Uma vez que a foto é tirada, já existe o risco dela vazar na internet ou porque alguém invadiu o computador ou porque alguém a compartilhou de má fé.
Compartilhar fotos pelas redes sociais é muito natural entre os jovens. O problema surge quando essas fotos são íntimas, sensuais é com menores de idade. É o chamado sexting- palavra que veio do inglês para definir uma prática perigosa que se tornou comum entre adolescentes de 13 e 15 anos.Quando as imagens envolvem nudez e sexo explícito entre menores, isso se configura como pornografia infantil. Além disso, é divulgar imagens como essa também ferem a honra e a dignidade dessas pessoas”, explica a psicóloga da Safernet, Juliana Cunha
.http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/04/compartilhamento-de-fotos-sensuais-e-pratica-comum-entre-adolescentes.html


24 de abr. de 2014

DIÁRIO DE SANTA MARIA.FABRÍCIO CARPINEJAR

24/04/2014 | N° 11978

EDUCAÇÃO

O segredo é reagir com bom humor

Fabrício Carpinejar ensina estudantes a lidar com bullying

A manhã de ontem foi de risos e aplausos no Instituto de Educação Olavo Bilac. A descontração e as brincadeiras deram o tom leve e divertido para um tema sério: o bullying. E o escritor Fabrício Carpinejar – também conhecido, na infância, como Panqueca, Morcego e Placenta – foi o escolhido para discutir o tema com os alunos das turmas de 3º ano do Ensino Médio, do curso normal e do politécnico das escolas Maria Rocha e Olavo Bilac.

Carpinejar, que durante sua infância e adolescência carregou também a alcunha de aspirador de pó, superou o medo e a vergonha dos apelidos ainda jovem e conta como conseguiu essa proeza no livro Filhote de Cruz-Credo: A Triste História Alegre de Meus Apelidos. Assim como fez na obra literária, ontem ele relatou suas experiências aos alunos. A palestra integra o programa Educar sem Discriminar, das secretarias de Educação e de Justiça e Direitos Humanos do Estado. A principal lição que o autor deixa é de reagir sempre com bom humor e não se deixar abalar em casos de bullying.

– Vim mostrar que a linguagem, assim como a poesia e o humor, também podem desarmar o bullying. Temos que exibir e preservar as diferenças e mostrar que a gentileza nunca é em vão – explica o escritor.

Durante o encontro, Carpinejar contou que, no início, tinha vergonha e procurava fugir dos colegas. Ele lembra que fazia um caminho mais longo para a escola – uma estratégia para evitar encontrar outras crianças. Outro drama era a hora do recreio, quando o pequeno Carpinejar se isolava e preferia manter a distância dos colegas.

– Eu fazia o meu próprio bullying quando fugia do recreio ou escolhia o caminho mais longo. Eu tinha vergonha da minha própria família, porque eles poderiam perguntar os motivos pelos quais meus colegas me chamavam de Freddy Krueger, e eu teria que explicar. Até que eu vi que eu poderia responder o apelido. É preciso fugir do sofrimento. A pessoa que vai te ofender nunca espera receber uma resposta – recomendou o escritor aos alunos.

Bianca Cevero, 17 anos, aluna do 3º ano do Maria Rocha, conta que já era fã de Carpinejar e que aprovou as recomendações:

– Estou achando ótimo, dá para ter uma visão de como a gente pode lidar melhor com este assunto.

Thailine Becker, 17 anos, também aluna do Maria Rocha, lembra que o tema é sempre interessante, e a forma engraçada e os conselhos de Carpinejar, além da forma descontraída, deixaram os alunos mais atentos para a discussão.

– É um tipo de assunto que tem que debater, porque quem geralmente sofre bullying não relata os problemas. Assim, o pessoal se solta mais, na brincadeira – avaliou a estudante.
GABRIELA PERUFO|GABRIELA.PERUFO@DIARIOSM.COM.BR

19 de abr. de 2014

Resolução nº 02/12- Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 30 DE JANEIRO 2012
Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

Artigo 1º A presente Resolução define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio, a serem observadas na organização curricular pelos sistemas de ensino e suas unidades escolares.

 Finalidades do Ensino Médio previstas na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional):

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática. 

Art. 5º O Ensino Médio em todas as suas formas de oferta e organização, baseia-se em:
 I - formação integral do estudante;
 II - trabalho e pesquisa como princípios educativos e pedagógicos, respectivamente; 
III - educação em direitos humanos como princípio nacional norteador;
 IV - sustentabilidade ambiental como meta universal;
 V - indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidadedos conhecimentos e dos sujeitos do processo educativo, bem como entre teoria e prática noprocesso de ensino-aprendizagem; 
VI - integração de conhecimentos gerais e, quando for o caso, técnico-profissionaisrealizada na perspectiva da interdisciplinaridade e da contextualização; 
VII - reconhecimento e aceitação da diversidade e da realidade concreta dos sujeitosdo processo educativo, das formas de produção, dos processos de trabalho e das culturas aeles subjacentes; 
VIII - integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologiae da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricular. 

Avaliação e expressão dos Resultados

}Durante os trimestres:
}Avaliação da aprendizagem por cada componente curricular e/ou área do conhecimento
}Ao final do trimestre  emite-se o conceito  e o parecer descritivo por área do conhecimento
}
}1º Trimestre
}2º trimestre

}3º trimestre 
} EXPRESSÃO DOS RESULTADOS
}CSA-CONSTRUÇÃO SATISFATÓRIA DE APRENDIZAGEM
} }CPA- CONSTRUÇÃO PARCIAL DE APRENDIZAGEM
} }CRA – CONSTRUÇÃO RESTRITA DE APRENDIZAGEM
vDURANTE O ANO LETIVO
}CSA-está com média
}CPA   -  PPDA independente do número de áreas
PPDA-Plano Pedagógico Didático de Apoio .
objetivo superação das dificuldades

Organização do Ensino Médio Politécnico

*ÁREAS DO CONHECIMENTO
Por áreas do conhecimento
Em cada área estão distribuídas as  disciplinas(componentes curriculares)



  • LINGUAGENS :
  •  Língua Portuguesa, Literatura,
  • Arte, Educação Física,Língua Estrangeira Moderna(Inglês e Espanhol)
*MATEMÁTICA
*CIÊNCIAS HUMANAS
História, 
Geografia,
 Filosofia,
 Sociologia, 
Ensino Religioso
*CIÊNCIAS DA NATUREZA:
 Física, 
Química,
 Biologia 

SEMINÁRIO INTEGRADO

18 de abr. de 2014

ainda sobre Páscoa


                     O que é a Pascoa?

 (Luis Fernando Verissimo)

-Papai, o que é Páscoa?
-Ora, Páscoa é… bem… é uma festa religiosa!
-Igual ao Natal?
-É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na   Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressureição.
-Ressurreição?
-É, ressurreição. Marta , vem cá !
-Sim?
-Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu   jornal.
-Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o   que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu ?
-Mais ou menos… Mamãe, Jesus era um coelho?
-O que é isso menino?
Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu ! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo  menos aos domingos.  Até parece que não lhe demos uma educação cristã ! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola ? Deus me perdoe !  Amanhã mesmo vou matricular esse moleque no catecismo!
-Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus ?
-É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
-O Espírito Santo também é Deus?
-É sim.
-E Minas Gerais?
-Sacrilégio!!!
-É por isso que a ilha de Trindade fica perto do Espírito Santo?
-Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!
-Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa ?
-Eu sei lá ! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.
-Coelho bota ovo ?
-Chega ! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais !
- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa ?
-Era… era melhor,sim… ou então urubu.
-Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né ?
-Que dia ele morreu ?
-Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
-Que dia e que mês?
- (???)
Sabe que eu nunca pensei nisso ? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressucitou três dias depois, no Sabado de Aleluia.
-Um dia depois!
-Não três dias depois.
-Então morreu na Quarta-feira.
-Não, morreu na Sexta-feira Santa… ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas ? Ah, garoto, vê se não me confunde !
Morreu na Sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois! Como ? Pergunte à sua professora de catecismo!
-Papai, porque amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua ?
-É que hoje é Sabado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
-O Judas traiu Jesus no Sábado ?
-Claro que não ! Se Jesus morreu na Sexta !!!
-Então por que eles não malham o Judas no dia certo ?
-Ui…
-Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
-Cristo. Jesus Cristo.
-Só ?
-Que eu saiba sim, por quê?
-Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
-Ai coitada!
-Coitada de quem?
-Da sua professora de catecismo!
(Luiz Fernando Veríssimo)


17 de abr. de 2014

Feliz Páscoa a todos


celebração da Páscoa -salão de Eventos




16 de abr. de 2014

15 de abr. de 2014

Problemas Ambientais

8 de abr. de 2014

pesquisa socioantropológica

3.2 CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO E DE CURRÍCULO
A construção de uma nova proposta de Ensino Médio Politécnico tem como
fundamento uma concepção de conhecimento compreendido como

[...] um processo humano, histórico, incessante, de busca de
compreensão, de organização, de transformação do mundo
vivido e sempre provisório; a produção do conhecimento tem
origem na prática do homem e nos seus processos de
transformação da natureza (SMED, 1999, p.34).

 Em decorrência, o currículo é concebido como o conjunto das relações desafiadoras
das capacidades de todos, que se propõe a resgatar o sentido da escola como espaço de
desenvolvimento e aprendizagem, dando sentido para o mundo real, concreto, percebido pelos
alunos e alunas. Conteúdos são organizados a partir da realidade vivida pelos alunos e alunas e
da necessidade de compreensão desta realidade, do entendimento do mundo.
Além das concepções de conhecimento e currículo, a proposta curricular se constituirá 
pelas bases epistemológica, filosófica, sócio-antropológica e psicossocial. 

Sócio-antropológica 
O currículo deverá considerar os significados socioculturais de cada prática, no conjunto das 
condições de existência em que ocorrem; esta dimensão fornece os sistemas simbólicos que 
articulam as relações entre o sujeito que aprende e os objetos de aprendizagem; 

Sociopedagógica
O currículo deverá considerar a relação entre desenvolvimento e aprendizagem; promover o
desenvolvimento intelectual na relação com o mundo; compreender a escola como espaço de
trabalho cooperativo e coletivo.

Tema Gerador

Tema gerador- proposta de Paulo Freire- parte do Estudo da Realidade (fala do educando) e a Organização dos Dados (fala do educador). Nesse processo surgem os Temas Geradores, extraídos da problematização da prática de vida dos educandos. Os conteúdos de ensino são resultados de uma metodologia dialógica. Cada pessoa, cada grupo envolvido na ação pedagógica dispõe em si próprio, ainda que de forma rudimentar, dos conteúdos necessários dos quais se parte. Portanto, antes de qualquer coisa, é preciso conhecer o aluno. Conhecê-lo enquanto indivíduo inserido num contexto social de onde deverá sair o "conteúdo" a ser trabalhado.
1º Momento: Investigação Temática – Pesquisa Sociológica: investigação do universo vocabular e estudo dos modos de vida na localidade (Estudo da Realidade). O estudo da realidade não se limita à simples coleta de dados e fatos, mas deve, acima de tudo, perceber como o educando sente sua própria realidade superando a simples constatação dos fatos; isso numa atitude de constante investigação dessa realidade.
 2º Momento: Tematização - Através da seleção de temas e palavras geradoras, realizamos a codificação e decodificação desses temas buscando o seu significado social, ou seja, a consciência do vivido. Através do tema gerador geral é possível avançar para além do limite de conhecimento que os educandos têm de sua própria realidade, podendo assim melhor compreendê-la a fim de poder nela intervir criticamente. Do tema gerador geral deverão sair as palavras geradoras.
 Após a etapa de investigação (estudo da realidade), passa-se à seleção das palavras geradoras, que deverá obedecer a três critérios básicos:
a) Elas devem necessariamente estar inseridas no contexto social dos educandos.
b) Elas devem ter um teor pragmático, ou melhor, as palavras devem abrigar
uma pluralidade de engajamento numa dada realidade social, cultural, política etc...
c) Elas devem ser selecionadas de maneira que sua seqüência englobe todosos fonemas da língua, para que com seu estudo sejam trabalhadas todas as dificuldades fonéticas.

3º Momento: Problematização - Busca da superação da primeira visão ingênua por uma visão crítica, capaz de transformar o contexto vivido. "http://eventos.fecam.org.br/arquivosbd/paginas/1/0.768260001366390032_paulo_freire_e_os_temas_geradores.pdf

4 de abr. de 2014

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio-PNEM

O que é o PNEM? 
O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio (PNEM) tem como um dos objetivos rediscutir e atualizar as práticas docentes nesse nível de ensino. No RS, atuam no Pacto seis universidades federais (UFFS, UFRGS, UFSM, UFPEL, FURG e UNIPAMPA) e uma estadual (UERGS), que vão participar na formação dos orientadores de estudo, que replicarão a formação aos mais de 23 mil professores do estado que atuam nas 1.063 escolas com Ensino Médio.
cadernos Pacto

3 de abr. de 2014

                                           BILAC 113 ANOS -1901-2014

discutindo a segurança na escola




1 de abr. de 2014

SOE- SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO AO EDUCANDO

Profª Maria Zaida Almeida Avila
Especialista em Orientação Educacional FAFISB- São Borja